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Empreendedor e gerente

Tanto os gerentes quanto os empreendedores estão preocupados com o crescimento dos negócios. Um empreendedor começa com a ideia do negócio desde o início e o seu potencial de crescimento a longo prazo. Uma análise do mercado e dos recursos disponíveis em relação à ideia original desempenha um papel primordial em suas decisões de negócios. Enquanto um gerente de negócios está focado em gerar crescimento com base nos recursos disponíveis. Um gerente deve fazer com que os colaboradores desempenhem ótimos níveis e deve fazer uso de recursos não humanos para gerar crescimento adicional além da sustentabilidade básica.

Fonte: Administradores
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Venda consignada

Quando usar a Venda Consignada?

Empresas que querem aumentar o lucro e alcançar um público maior no mercado, geralmente implementam a venda consignada em seu negócio.

Um dos motivos para usar a venda consignada é quando a empresa quer aumentar suas vendas e não ter maiores custos. Esse tipo de venda serve também para empresas que estão no começo do negócio, e querem complementar a tabela de produtos, ou para aqueles que querem aumentar a renda mensal.

É uma venda que pode ser lucrativa tanto para fornecedor quanto para vendedor, sem custos extras para ambas as partes.

 

Fonte: SS
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Entenda a diferença entre Razão Social e Nome Fantasia

Todo empreendedor vai se deparar com essas duas expressões e deverá tomar uma decisão na hora de criar uma empresa. E engana-se quem ache que ela será trivial, pois quem deseja longevidade e prosperidade precisa entender quais são as diferenças entre Razão Social e Nome Fantasia.

A Razão Social é o nome completo da sua empresa. Lembra-se que quando você nasceu, seus pais tiveram que registrar seu nome completo na certidão de nascimento? Pois é, a Razão Social é como esse nome, mas como Pessoa Jurídica.

É justamente esse nome que vai ser registrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, o CNPJ, e vai constar em todos os documentos relacionados à sua empresa, sejam eles contratos, escrituras, alvarás, licitações etc.

O Nome Fantasia é o nome comercial ou popular de uma empresa. Portanto, é como a maioria das pessoas vão ter contato com o seu negócio.

Ele é um nome registrado no Contrato Social, Junta Comercial ou Cartório cuja denominação social traz informações sobre a natureza do empreendimento e precisa ser exclusiva para ser aplicado em materiais de divulgação como sites, logo, panfletos, produtos, painéis ou fachadas de estabelecimentos.

Fonte: Sage
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Empreender: O que é contrato social?

O contrato social é um agente muito importante no momento em que você pretende abrir uma empresa. Nele devem estar contidos o interesses das partes, o objetivo da empresa e para ser válido, o contrato social deverá ter o visto de um advogado. As micro empresas e empresas de pequeno porte são dispensadas da assinatura do advogado, conforme prevê o Estatuto da Micro e Pequena Empresa.

 

Fonte: Sebrae
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Proatividade e o trabalho

Primeiramente, proatividade significa assumir responsabilidades com iniciativa e determinação. A produtividade está relacionada a como reagimos às situações e surpresas no nosso cotidiano. Ser produtivo faz diferença nos resultados alcançados e na percepção que as outras pessoas têm sobre nós.

Realmente, essa é sim uma característica muito valorizada no mercado de trabalho, mas vai muito além disso e pode ajudar em diversas áreas da vida e situações. Isso tem muito a ver com timing, também. É sobre ter a iniciativa no momento certo.

Essa característica está relacionada com as personalidades de cada pessoa, ou seja, para uns será mais fácil ser proativo do que para outros. Contudo, isso não significa que essas pessoas não possam ser proativas.

Fonte: eadbox
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Customer Relationship Management

Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente) ou CRM, é um conjunto de práticas, estratégias de negócio e tecnologias focadas no cliente. Desde pequenas organizações até grandes empresas podem estar utilizando.

O CRM pode ser utilizado para gerenciar e analisar as interações com seus clientes, antecipar suas necessidades e desejos, otimizar a rentabilidade e aumentar as vendas e a assertividade de suas campanhas de captação de novos clientes.

 

Fonte: SF
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Dicas para ganhar a fidelidade dos clientes

A fidelização de cliente é um conjunto de ações que são executadas tanto pelas empresas quanto com os consumidores e tem como objetivo fazer com que estes continuem comprando e resistam às ofertas da concorrência. Para isso, é de extrema importância que você conheça seu público-alvo e saiba os interesses de cada um.

1. Atente-se à segmentação dos clientes

Se você teve sucesso na condução de novos clientes para o seu negócio, as chances são que você já sabe um pouco sobre eles, como de onde vieram, o site de referência, a plataforma de mídia social, o motor de busca utilizado, etc., bem como um algumas coisas sobre quem eles são e o que os motivou a vir para o seu site. Você pode começar de forma simples e criar alguns segmentos mais amplos, como geografia, idade e sexo, que podem então ser refinados em segmentos menores depois de ter aprendido mais sobre seus clientes.

2. Descubra informações estratégicas para captar a fidelidade dos clientes

Comece a compreender o que seus clientes mais valorizam. É escolha? Conveniência? Comunidade? Exclusividade? Se você não sabe o que eles valorizam, tente descobrir com a sua comunicação, e comece a fazer uma lista de coisas de valor que você pode oferecer àqueles que demonstram lealdade à sua marca.

3. Alinhe todos os seus canais e comunicação

Se você está produzindo conteúdo para o seu site, ou newsletter, certifique-se de que é complementar ao seu produto ou serviço. Seja fiel aos seus atributos de marca e mantenha a sua voz consistente – isso é ser útil, autêntico e harmonioso. Apenas certifique-se de que o seu conteúdo não é avulso. E se você permitir que outros promovam ou patrocinem seus canais de comunicação, certifique-se claramente de como eles estão fazendo isso. Se os clientes se sentem enganados por seu conteúdo e comunicações, você vai quebrar sua confiança, que irá destruir o valor do seu negócio.

 

Fonte: MRG

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Leads: O que é?

Leads são pessoas que acessam seu site e deixam o cadastro, mas isso não seria um visitante? Não. Existe uma diferença.

Já aconteceu de você ir num site e a primeira coisa que aparece é uma janela pedindo seu nome e e-mail oferecendo desconto para primeira compra se você se cadastrar?

Ou quando vai num site que já é cadastrado, faz uma busca, e depois o site manda um e-mail te mostrando “vimos isso aqui e achamos interessante para você”?

Pois é. Se isso já aconteceu com você, você é um lead. E a empresa em que você se cadastrou procura saber sobre os seus interesses, mantendo sempre um contato através do cadastro deixado por você.

Visitantes são pessoas que tem interesse, mas não deixam os seus dados para serem potenciais clientes.

Leads são pessoas que deixam seu cadastro no site para receber informações relevantes e de interesse sobre o que ele buscou no seu site, tornando assim um possível cliente que pode fazer uma compra agora ou depois.

Quando você consegue um lead para fidelizar esse potencial cliente, você deve saber o que levou ele até o seu site, as pesquisas que ele fez e criar um relacionamento, trazendo para empresa um novo cliente e um divulgador da sua empresa.

 

Foto: Google

Fonte: RD

Como acelerar o crescimento da sua empresa?

#1. Mantenha contato com seus clientes antigos

Seu banco de dados de clientes é uma mina de ouro. Não importa o tipo de produto que você vende, as chances de um cliente existente fazer novas compras, ou indicar potenciais compradores são grandes.

#2. Novidades são importantes

Você precisa sempre levar boas novas ao cliente. Não tem como elevar o crescimento da empresa sem isso. O primeiro passo para isso é manter sempre o contato com seus atuais clientes, para que eles vejam que você está à frente do mercado com novos produtos, ideias e, pensamentos.

#3. O seu preço é o adequado

Vender pelo preço alto demais é um grande erro, mas o outro extremo também é verdadeiro. Quando você vende pelo preço baixo demais, também está cometendo um erro. É, a precificação não é fácil!

Três erros que os empresários cometem na hora de investir o dinheiro

Em mais de uma década trabalhando com finanças para pequenas empresas percebi que – em geral – empreendedores são piores investidores do que funcionários assalariados. Acredite!

Não é raro ver empresários que não tem nenhum tipo de reserva financeira ou então que fazem investimentos muito ruins.

Será que você é um bom ou mau investidor?

Antes de mostrar os três erros, vamos fazer um teste rápido.

Responda as perguntas abaixo:

1. Você faz consistentemente (o ideal é todo mês) investimentos financeiros fora da sua empresa? Seja em CDBs, Tesouro Direto, Imóveis, etc.?

Observação: aqui não vale uma eventual reserva financeira da empresa. Tem que ser o dinheiro pessoal do sócio.

2. Você consegue separar, em média, pelo menos 10% do seu salário e aplicar esse dinheiro?

(se você cometer um dos erros que mostrarei, invariavelmente sua resposta será não para essa pergunta acima)

3. Você tem recursos pessoais aplicados em CDB ou Tesouro Direto?

4. Você enxerga claramente, num futuro de 15 anos, a possibilidade de ter renda passiva (renda que vem de juros de investimentos) suficientes para pagar suas contas pessoais mensais?

Se você respondeu NÃO para duas ou mais perguntas, tenho uma má notícia: você não é um bom investidor! E se esta é sua situação, provavelmente você está cometendo no mínimo um dos três erros abaixo:

Erro #1: Não ter um salário

Este é o erro mais clássico de todos e que a grande maioria dos empresários cometem. É você não ter um salário mensal definido. Ou seja, suas contas pessoais se misturam com a conta da empresa. Este erro afeta não apenas sua capacidade de investimento, mas tem outras consequências muito sérias em todo o seu negócio. Se você não tiver uma política de salário, como você vai investir um dinheiro que você nem sabe ao certo que tem?

Erro #2: Não ter uma empresa Altamente Lucrativa

O sócio de uma empresa deve ter dois tipos principais de remuneração:

– o salário fixo (que comentei acima)

– e a distribuição de lucros (em cima do que realmente lucrou)

Esta distribuição de lucros tem o poder de turbinar a renda do empreendedor. Pode dobrar, triplicar, dependendo do caso, aumentar em 10x sua renda anual. Mas o ponto é: pra isso acontecer, você precisa ter uma empresa que lucre de verdade! Ter um lucro baixinho, ficar no zero a zero, ou pior ainda, ter prejuízo, não vai ajudar em nada. É claro que não é fácil ter uma empresa altamente lucrativa, mas é plenamente possível.

Erro #3: Investir errado, de forma a minimizar seus ganhos

Já viu alguém tentando diminuir seus ganhos? Difícil, né? Mas é o que muito empreendedor faz com seus investimentos…

O sujeito conseguiu estipular um salário fixo, construiu uma empresa que lucra, criou a política de investir todo mês, mas na hora de investir… erra feio. Não é raro ver empreendedores com montes de dinheiro na poupança ou então com todo seu capital imobilizado em imóveis ou terrenos. A longo prazo, pequenas diferenças de juros fazem graaandes diferenças.

Portanto, não adianta apenas aplicar o dinheiro, tem que saber aplicar!

Uma coisa importante que todo empresário precisa ter em mente é:

Sua riqueza pessoal não pode depender apenas da sua empresa!

Em outras palavras, você não pode deixar todos os ovos na mesma cesta. Por isso que todo mundo – seja empresário, autônomo, assalariado – precisa fazer investimentos financeiros todo mês. Mas se você estiver cometendo os erros acima, você vai estar mais longe desta liberdade financeira. 🙂