Arquivo para Tag: Empresa

Vendas e sua relação com o atendimento ao cliente

Atualmente, com o avanço do acesso às informações, especialmente na era da internet, os clientes buscam se informar antes de adquirir determinado produto ou serviço. Em muitas das vezes, os consumidores já chegam com a ideia do que querem e de como querem. Assim, deter o conhecimento do que sua empresa está fornecendo e como isso vai atender às expectativas do seu público tem sido o grande desafio.

O mercado de hoje exige que além de satisfazer a necessidade do cliente, se mantenha um relacionamento de confiança e fidelidade. Ter excelência no atendimento demanda profissionalismo e esforço.

Um mau atendimento gera clientes insatisfeitos. Isso, além de poder levar uma negociação para o ralo, pode fazer com que outras pessoas deixem de adquirir o seu produto. Por isso capacitar os colaboradores para atender bem seus clientes é primordial, pois evita situações constrangedoras que denigrem a imagem da empresa.

Fonte: EOS Consultores
Imagem: Google

O que é uma Holding?

A palavra Holding vem do inglês “to hold”, que significa controlar, manter, segurar. No Brasil, as holdings foram instituídas pela Lei n° 6.404 – a lei das Sociedades Anônimas – em 1976.

Pensando no conceito da palavra em inglês, Holding é o tipo de organização que permite que uma empresa e seus diretores controlem ou exerçam influência em outras empresas (subsidiárias). Em outras palavras, possui participação majoritária nas ações de uma ou mais empresas.

Isso significa dizer que é classificada como Holding, a empresa que possui a maioria das ações de outras empresas e que detém o controle de sua administração e políticas empresariais.

Assim, considera-se Holding Empresarial uma empresa que possui ativos, ou seja, ações de outras empresas, sociedades limitadas, fundos de hedge, títulos, imóveis, marcas registradas, direitos autorais, patentes, entre outros.

Dentre as principais funções de uma Holding podemos citar:

  • Manter majoritariamente ações de outras empresas;
  • Ter o poder de controle;
  • Ter grande mobilidade;
  • Não necessitar operar comercialmente e não dever operar industrialmente; e
  • Manter minoritariamente ações de outras empresas com a finalidade de investimento.

Fonte: PD
Imagem: Google

Capital Próprio: Para que serve?

Capital Próprio serve como uma demonstração de como está a saúde e/ou situação financeira de uma empresa.

Muitas organizações compram outras empresas para melhorar a situação do mercado, verificando se a empresa tem um capital próprio negativo, positivo ou nulo. Uma empresa que está com capital próprio negativo, precisa prestar atenção, pois isso significa que as dívidas são maiores que o seu patrimônio.

Já, se a empresa está com capital próprio nulo, significa que não há prejuízo nem benefício, estando o capital passivo igual ao capital ativo. Neste caso é importante que as dívidas sejam pagas, para que o capital próprio seja positivo e a empresa comece finalmente a lucrar. Por último, uma empresa que tem capital próprio positivo não tem dívidas, sendo assim uma empresa lucrativa.

Portanto, uma empresa que tem um capital próprio positivo, é muito mais valorizada pelas corporações que empresas com capital próprio negativo ou nulo.

Fonte: SS
Imagem: Google

Empreendedorismo: Transição da loja física para a virtual

A facilidade de vender para pessoas de qualquer lugar e qualquer hora e a maior segurança foram determinantes para o aumento. Apesar das possibilidades, migrar loja física para loja virtual requer planejamento, atenção e entendimento do mercado.

Entender o novo mercado

O grande desafio é compreender a amplitude do mercado, as suas nuances e como a sua proposta será inserida nesse contexto. Isso vai exigir pesquisas sobre comportamento do consumidor, nicho, formas de divulgação e como funciona um e-commerce.

Entender os hábitos do cliente

Entender bem o comportamento do cliente, seus desejos e necessidades é fundamental para traçar uma boa estratégia, realizar campanhas de marketing mais assertivas, criar um bom relacionamento, descrever seus produtos adequadamente, entre outros pontos.

Criar conteúdo interessante

Uma das principais formas de captar clientes na internet é o conteúdo atrativo, divulgado em sites ou blogs com o objetivo de informar e trazer o cliente para perto do negócio. Quando for o momento oportuno, ele já terá a sua marca em mente, e as chances de concluir a venda são maiores.

Trata-se do inbound marketing, uma metodologia amplamente utilizada por marcas de todos os segmentos e portes, indispensável para quem deseja cativar o público. Ela exige conhecimento sobre o mercado, SEO, métricas e preferências do consumidor, daí a necessidade de pesquisas constantes.

 

Como tirar a sua empresa do vermelho?

1. Defina como está sua situação hoje

O primeiro passo para sair do vermelho é entender como está sua situação. Sabendo onde você está, é possível estabelecer onde você quer chegar. Muitos empreendedores ficam esperando o momento certo para aclarar o que está acontecendo na empresa, procrastinando esse controle financeiro. Pare e veja tudo que você já contraiu de dívida. Feito isso, você consegue estabelecer uma estratégia para sair do buraco.

2. Renegocie dívidas

Agora que você já sabe quais são suas dívidas, é hora de partir para a negociação. Com uma simples conversa, é possível estender o prazo de pagamento ou abaixar o valor diante de uma entrada imediata, por exemplo. Fornecedores costumam ser mais compreensivos do que os bancos e o governo nesse sentido. Em uma situação de crise financeira, o empreendedor não pode se acanhar em pedir mais tempo para obter recursos.

É importante priorizar suas piores dívidas na hora de fazer pagamentos, ou seja, aquelas em que incidem juros altos. Esse também é o momento de calcular se tomar um empréstimo com juros menores para pagar essa dívida de juros altíssimos é mais favorável ou não.

3. Faça uma análise do que pode ser cortado

O próximo passo é olhar com calma todos os custos fixos que sua empresa possui – como o aluguel, a internet e o contador da empresa. Nesse caso, a solução é tentar renegociar os contratos, como explicado na dica anterior, ou realizar a troca por fornecedores com maior custo-benefício.

Muitas vezes, o empreendedor escolhe o fornecedor mais conveniente, sem pesquisar muito. Sem comparação, há apenas um orçamento e ele pode perder com isso. A troca pode até modernizar seu negócio, se o contrato anterior estava atrelado a algum serviço mais obsoleto.

Os custos variáveis já costumam ser diminuídos também com a queda das vendas – como os gastos com matéria-prima, por exemplo. Lembre-se de não cortar investimentos que tragam resultados, por exemplo, uma propaganda bem-sucedida ou um incentivo aos funcionários que traga mais produtividade..

Fonte: Exame

O que é MEI?

O MEI é uma forma de regularização de quem trabalha por conta própria ou deseja empreender. Sendo microempreendedor individual, é possível ter CNPJ, emitir notas fiscais (apesar da desobrigatoriedade), contratar um funcionário registrado pelo salário mínimo da categoria e contribuir para a aposentadoria. O MEI também não precisa ter um contador – embora seja indicado em alguns casos. Os impostos do MEI são simplificados e o microempreendedor individual paga um valor fixo mensal de acordo com a sua atividade.

 

Fonte: contabilizei
Imagem: Google

Marketing de relacionamento e o seu negócio

Marketing de relacionamento são todas as ações tomadas pela empresa como forma de ter e manter uma comunicação positiva com seus clientes. Um dos objetivos é fazer com que o cliente se torne fã dos produtos e da empresa. Se tornem defensores e divulgadores.

É uma estratégia que envolve construção de marca, fidelização de clientes, disseminação da marca e criação de autoridade no mercado. Visa ter uma boa referência baseada nas experiências oferecidas aos usuários.

O grande objetivo do marketing de relacionamento é fazer com que os clientes se tornem fãs dos produtos e serviços prestados pela empresa.

 

Fonte: MC
Imagem: Pexels

Quais são seus limites?

Sabe quando simplesmente você não consegue render nada? Respeite-se, não faça nada mesmo. Não force seu corpo a trabalhar, se não estiver disposto. Além de não conseguir cumprir com seu objetivo, ainda terá um grande desgaste de energia. Antecipe seu horário de descanso, dê uma volta, tire uma soneca ou faça um lanche. Somente retorne quando sentir-se com energia para completar as tarefas. Sabe a tabela da dica anterior? Ela deve ser flexível para que a rotina de estudos não seja maçante.

Fonte: G1

Dicas para você ter boas ideias no seu negócio

#1: Escute o seu consumidor

Prestar atenção no que o seu consumidor está reclamando pode ser um bom caminho para novas ideias. Geralmente, as pessoas que têm boas ideias não estão olhando para a concorrência e sim para os consumidores. Ao olhar somente para o concorrente, o empreendedor só enxergará a resposta que o outro já encontrou.

#2: Analise seus erros

Algumas das mais brilhantes invenções, como a penicilina, são resultado de acasos ou de fracassos na busca de soluções para outros problemas. O empreendedor tem que estar atento para aproveitar até mesmo casos que deram errado. Por isso, a orientação é não ignorar o que parece ser um detalhe.

#3: Coloque em prática suas ideias

Conheça bem sua ideia, busque recursos e coloque em prática. Este é o caminho para descobrir se a ideia é boa mesmo. Não adianta ter ideia sem planejamento e não adianta ter ideia, planejar e não executar.

Gratificação

De forma geral, a gratificação nada mais é do que um pagamento feito por liberalidade do empregador, como meio de agradecer ou reconhecer os serviços prestados pelo empregado ou ainda como recompensá-lo pelo tempo de serviço prestado à empresa onde trabalha. Além disso, a gratificação/bonificação também pode ser ajustada, nos parâmetros da lei ou por meio de documento coletivo sindical, obrigando ao empregador que se efetive o pagamento.

Quanto aos valores das gratificações, a CLT – Consolidação das Leis do Trabalho – não estipula um limite específico a ser pago aos funcionários, nem estabelece como o empregador deve efetuar o pagamento. Sendo assim, cabe a empresa proceder da forma que achar melhor para a empresa, contanto que o lançamento em folha de pagamento seja obrigatório.